É um poder Divino em si mesmo e realiza-se na vida dos seus cultuadores, como uma energia viva e divina, capaz de realizar ações abrangentes, modificadoras da vida do ser.
Orixá é o poder de DEUS manifestado de forma personalizada, em que um ente de natureza Divina irradia continuamente esse poder que concentra em si e doa graciosamente a todos que, movidos pela Fé, a ele recorre religiosamente por meio de cantos e orações.
Os Orixás são os sentidos de nosso Amado Pai OLORUM (Deus).
É um poder Divino em si mesmo e realiza-se na vida dos seus cultuadores, como uma energia viva e divina, capaz de realizar ações abrangentes, modificadoras da vida do ser.
Orixá é o poder de DEUS manifestado de forma personalizada, em que um ente de natureza Divina irradia continuamente esse poder que concentra em si e doa graciosamente a todos que, movidos pela Fé, a ele recorre religiosamente por meio de cantos e orações.
Os Orixás são os sentidos de nosso Amado Pai OLORUM (Deus).
ORIXÁ DE FRENTE, ADJUNTO E ANCESTRAL
ORIXÁ ANCESTRAL
É aquele que magnetizou o ser assim que este foi gerado por Deus e o distinguiu com sua qualidade original e natureza íntima, imutáveis e eternas. Poderemos reencarnar mil vezes e sob as mais diversas irradiações, e nunca mudará nossa natureza íntima.
ORIXÁ DE FRENTE
É aquele que rege a atual encarnação do ser e o conduz numa direção na qual o ser absorverá sua qualidade e a incorporará às suas faculdades, abrindo-lhes novos campos de atuação e crescimento interno.
ORIXÁ ADJUNTO
É aquele que forma par com o Orixá de Frente, apassivando ou estimulando o ser, sempre visando ao seu equilíbrio íntimo e crescimento interno permanente.
A cada encarnação, há a troca de regência de encarnação. E nessa troca, os seres vão evoluindo e desenvolvendo faculdades relativas a todos os Orixás.
Na Ancestralidade, todo ser macho é filho de um Orixá masculino e todo ser fêmea é filha de um Orixá feminino.
Existem sete naturezas masculinas e sete naturezas femininas tão marcantes que é impossível ao bom observador não vê-las nas pessoas. Podemos identificar a ancestralidade de alguém observando o olhar, as feições, os traços, os gestos, a postura, etc…, pois estes sinais são oriundos da natureza íntima do ser, apassivada pela regência de encarnações, mas não anulada por ela.
Podemos identificar o Orixá Adjunto nos gestos e nas iniciativas das pessoas, já que é por intermédio do emocional que ele atua.
Material extraído do livro – Doutrina e Teologia de Umbanda Sagrada ( Autor Rubens Saraceni)